TAMBÉM SOU DOUTOR: formando “doutores-mirins” para prevenir e socorrer acidentes domésticos
Resumo
Introdução: A curiosidade associada à imaturidade física e cognitiva das crianças é característica capaz de aumentar consideravelmente o risco para acidentes infantis. Tais particularidades exigem a vigilância e atuação eficazes de adultos para garantir proteção e bem-estar deste grupo etário.
Desenvolvimento: É imprescindível a criação e o desenvolvimento de projetos educativos para este público específico, visto que este tipo de acidente pode ser controlado e evitado através de cuidados físicos e emocionais, destacando-se a necessidade de promover ações preventivas. Está sendo realizado um trabalho de educação e prevenção no município de Barbalha, CE, no período do ano de 2017. O público-alvo é de crianças na faixa etária de 5 a 10 anos de idade. Estão sendo realizadas peças teatrais, oficinas e apresentações musicais; que abordaram os seguintes temas: acidentes envolvendo choque, queimaduras, obstrução de vias aéreas superiores, lesões cutâneas e acidentes de trânsito.
Resultados e Discussões: Em relação a apresentação teatral, percebe-se que as crianças prestam bastante atenção. As conversas paralelas são bem raras, limitando-se a casos isolados de distrações. No que se refere às oficinas, são momentos bastante proveitosos. É incrivelmente perceptível a atenção das crianças. A apresentação musical é uma experiência incrível. Como já se sabe, as crianças, em geral, possuem uma energia incrível. Dessa forma, quando chamadas para participar do momento, cantando e dançando, prontamente elas se posicionam de pé para participar da brincadeira. As ações propostas por este projeto demonstraram grande importância, pois, através dessa ação, é perceptível o aprendizado das crianças em relação a se prevenir e socorrer acidentes domésticos.
Considerações Finais: As ações propostas por este projeto demonstraram grande importância, pois, através dessa ação, é perceptível o aprendizado das crianças em relação a se prevenir e socorrer acidentes domésticos. A criança pode, e deve, sim ser um agente ativo na prevenção e socorro de acidentes domésticos infantis.