FLUXOS MIGRATÓRIOS – IDENTIDADE E FRONTEIRAS COMO MOVIMENTOS SOCIAIS

Aymée Beatriz Vicente

Resumo


Resumo: A organização social de diversos grupos gera um movimento social. Nestes movimentos, conflitos, semelhanças, ideias entre outros propósitos são lançados, constituindo uma combinação de fatores que podem levar ou não um contra movimento. Com base nisto, procura-se entender como o papel dos fluxos migratórios passa gerar uma rede de movimentos sociais em busca de uma identidade através de fronteiras. Analisando o contexto histórico e as crises - econômicas, sociais, religiosas, entre outras - que enfrentamos, fica claro como a busca por uma pátria, uma nova identidade visando a fuga dos problemas – sejam eles econômicos, étnicos ou simplesmente a busca por um novo local para se estabelecer – se tornou cada vez mais comuns atualmente. Curiosamente, observou-se uma mudança nos padrões de busca por novos destinos, em que pesquisas apontam uma redução no número total de migrantes, porém, defende-se com mais vigor o conceito de cidadão cosmopolita. Objetivo: entender os fluxos migratórios como movimentos sociais e o impacto da migração boliviana na cidade de São Paulo. As referências aqui empregadas remetem-se às pesquisas realizadas por órgãos globais e à busca em bibliografias relativas ao assunto. Metodologia: para elaboração deste, consultou-se livros, publicações on-line e relatórios de balanços realizados até o ano de 2010. Conclusões: estima-se que aproximadamente 3% da população mundial seja composta por migrantes. Os fatores mais comuns que levam à migração são emprego, educação, saúde, melhora na qualidade de vida, entre outros.


Apresentação
Última alteração
19/03/2013